Aceitar a Teoria da Evolução baseando-se nas mutações genéticas éabsurdo, no mínimo; mesmo assim os evolucionistas continuam lançando mão deste argumento como fator favorável desta irracional teoria. Só para se ter uma ideia da impossibilidade das mutações, veja a declaração do Julian Huxley:A proporção de um por mil aplicadas às mutações favoráveis não parece grande, mas é provavelmente generosa, pois tantas mutações são mortais, ao impedir que o organismo continue vivendo, e a grande maioria restante das demais mutações, quase sempre é prejudicial. Um total de um milhão de ‘saltos’ por mutação (para obter uma mudança)parecerá muito, mas é provavelmente um cálculo baixo... afinal de contas, isso representa apenas uma etapa ou ‘salto’ a cada dois mil anos. Tomemos porem estas cifras como estimativas razoáveis. Com esta proporção – e sem recorrer à seleção necessitaríamos produzir um milhão de ‘genes’ para conseguir uma que contenha duas mutações favoráveis e continuar assim até mil á milionésima potência para obter um ‘gene’ que tenha um milhão de mutações favoráveis.” (EVOLUTION IN ACTION, New York, Harper and Bros, 1953, p 41 e 42)Naturalmente, tal coisa é impossível, mas trata-se de um meio prático de visualizar os obstáculos fantásticos que se opõem à obtenção de um número de mutações favoráveis em um único gene pelo simples acaso. Para representar mil elevado a milionésima potência, necessitaríamos escrever o número um, seguido de três milhões de zeros, sendo necessários três volumes de cerca de quinhentas páginas cada apenas para imprimi-los! Esta cifra é tão grande que é difícil imaginá-la, mas mostra as dificuldades que a seleção natural tem de superar.