UM OLHAR PARA UMA PALETA DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS
À medida que pessoas diversas e neurodiversas entram no vocabulário usual por meio da disseminação da informação (Bracks & Calazans, 2018) e políticas de inclusão, surge a necessidade de acompanhá-las de perto. E nesse se aproximar, mesmo percebendo legislações e promessas de inclusão, percebemos ainda hiatos a serem preenchidos.
A população autista, por exemplo, cresceu, e levando-se em conta a estimativa de representarem de 1 a 2% da população mundial, e a possibilidade de novos diagnosticados pela aplicação do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V, muitos profissionais e gestores de pessoas ainda não sabem muito bem como lidar com isso. E talvez, você seja um deles!
Não é que você esteja perdido, não! Talvez seja um visionário. Talvez alguém que enxerga a necessidade de entender essa possibilidade de adequar-se aos modelos de inclusão preconizados às ferramentas de ESG e principalmente ser um agente de transformação do discurso capacitista sobre as competências que advém de uma pessoa com deficiência.
Valerá a pena passar esse tempo aqui, discutindo com seus amigos, familiares, colaboradores e clientes sob as perspectivas de acesso de pessoas com deficiência no espaço de trabalho.
Algo bem além das cotas.