Atormentado desde sempre pela própria percepção de mundo. Ben, um sujeito comum em um emprego ordinário, num dia como outro qualquer, enfrenta a ruptura do frágil limite da desimportância humana. Afogado no fluido entulho social, em que se diluem os indivíduos contemporâneos, nosso personagem é obrigado a ressignificar o próprio olhar sobre a vida, enquanto decide se deve afundar ou emergir.