Bacântico nasceu no gelo e aprendeu a ser fogo. Aprendeu que sentir é dar prazer. Mais do que saciar fome, sem pressa, Bacântico apura os sentidos e observa com a pupila grata a nitidez da camada protetora da alma: o corpo. A droga do Bacântico é sua curiosidade. A cura é sua consciência. Bacântico quer o suficiente. Nem mais, nem menos. Equilíbrio. Magia. Sem caça. Pura conquista.