A convivência com autistas exige tanto de profissionais quando dos familiares um conjunto de informações atualizadas constantemente para melhor atenderem o(s) beneficiado(s). É por meio da formação de multiprofissionais que é possível alcançar os melhores resultados e melhor qualidade de vida para os envolvidos. O engajamento entre os profissionais parte do pressuposto que todos conheçam o mais fundo possível tanto o histórico de TEA quanto as informações mais atualizadas disponíveis pelos centros de pesquisas e seus manuais, a exemplo do DSM-5 (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). Junto a isto, é preciso desenvolver a empatia e se predispor ao envolvimento já que o tratamento de pessoas com TEA e TDG exigem aproximação, observação e propositividade ativa, ou seja, não é possível tratar um altista sem querer se envolver. A Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, passou a ser uma das importantes ferramentas para que familiares e instituições aprimorem o atendimento da criança autista, porém, é preciso que a escola e as famílias busquem fornirem-se de mais conhecimento e agilidade da detecção e começo do tratamento.