O ambiente hospitalar, hostil e indiferente, não é propício ao desenvolvimento infantil, representa uma realidade a qual a criança resiste em se adaptar. Nesse sentido, o atendimento lúdico contribui para tornar a permanência no hospital mais fácil, favorecendo o desenvolvimento da criança e, em certos casos, a própria cura. O sentimento de finitude da vida aflige a criança, a família e os que a acompanham no hospital, durante a internação.
O medo iminente de morte e a saudade do lar dificultam o relacionamento com enfermeiros, médicos, psicólogos, fisioterapeutas e demais profissionais da área da saúde, portanto, esta obra aborda questões relacionadas à hospitalização infantil e proporciona conhecimentos e reflexões acerca da relevância do lúdico no contexto hospitalar; da humanização no atendimento à criança hospitalizada; do processo de resiliência; e da importância da brinquedoteca hospitalar.