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Sinopse

A trilogia de Arahilda Gomes Alves, com três meninas, A menina que gostava de cantar, A menina que semeava poesias e A menina que pensava demais, confirma o seguinte dito, citado na obra que fecha galhardamente a tríade: "Dizem que o silêncio é de ouro. Mas a voz é mais preciosa!". 

É preciosa a leitura de reflexões e pensamentos de uma mulher em crescimento, a um só tempo musa e poetisa, cantante e cantada em prosa e versos, que ainda conserva o dom de se admirar com a beleza de "um mundo se agiganta". "A menina que gostava de cantar" é a artista-arteira, sempre com os canais de percepção abertos, desobstruídos, que inspira pelo exemplo de sensibilidade, em uma comunhão com o mundo e com as outras pessoas que se concretiza nos "três pilares da comunicação: o aperto de mão, nada frouxo; o sorriso aberto e franco como se fora o abraço do coração; e o abraço forte, revelando amizade, complacência, boas intenções". 

Vemos muito bem desenhada na história a saga de "um coração acordando para o amor". O feminino com arte, a sedução encantadora da inocência e do mais genuíno interesse pelas pessoas ao redor, pelas dádivas da natureza, pela cultura humanística e pelas artes nos transportam para um idílio alegre, restaurador da fé no ser humano, mesmo que sejamos todos habitantes de um mundo que "anda de cabeça para baixo".

Autor

Arahilda Gomes Alves nasceu em Uberaba, em 16 de março. Filha de Alaor Gomes e Adelaide Cicci Gomes. Viúva de José Geraldo Alves, delegado geral de polícia civil, 2 filhos e 5 netos. Cursos: primário - Grupo Escolar Brasil, como oradora da turma. Magistério – Colégio Nossa Senhora das Dores. Canto e matérias teóricas – Conservatório Estadual de Música (1963). Faculdade de Artes de Uberlândia, com licenciatura plena em Música e graduação em Canto-1977. 

Licenciatura plena em Pedagogia – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, SP (1982) Pós-graduação em Técnicas de Comunicação e Expressão – UNIFRAN, Franca – 1986. Regente e fundadora de 5 corais: Colégio Tiradentes da PM (3 anos); Canto Fértil (Fosfértil – 3anos); Conservatório de Música R. Frateschi (18 anos); Pró Forma (22 anos); Conta Canto (5 anos). Escreve artigos e crônicas há 38 anos, no extinto Lavoura e Comércio, Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba. Promotora de eventos- Criou Projeto “Pelos caminhos da ópera” aprovado Lei Rouanet e executado pela Fundação Cultural com Direção Geral e Artística de sua criadora (2008); tem projeto pronto da ópera “Carmem”, de Bizet, em formato idêntico (traduzido e resumido com árias no original e com cantores locais.) 

Recital de canto – 100 anos do Colégio N. Sra. das Dores como ex-aluna. Coral 120 anos C. N. S. Dores de ex alunos e participante de Antologia “Quantas saudades do Colégio vou levar” coordenado por Vânia Rezende e Terezinha Hueb de Menezes. Conferencista sobre: Técnica vocal (F.C.E.T.M. 2005) Hino Nacional Brasileiro (SESI – 2004); Aulas- vídeo: Vozes Líricas (sala C. Palmério – 2003); Espólio de Mozart – C. Estadual Música R. Frateschi – 2006) Partícipe de Congressos de Laringologia e Voz – SP – 1998; Rio – 1999 e Goiânia – 2000; de Regência Internacional (1986 e 1987) no Rio e em S P; Festival de Literatura Internacional – Fliporto – PE (2008) Titular Câmara Setorial – Música Fundação Cultural (por 5 vezes); cofundadora e Diretora Fórum dos Articulistas de Uberaba e região; ex-diretora cultural e social da BPW – Uberaba. Fez trabalho conjunto com a fonoaudióloga Dra. Silvia R. Pinho (SP-CRFA 0593) apresentado em aula-vídeo em Congresso de Buenos Ayres (1998). 

Aposentou-se pelo Conservatório Estadual Renato Frateschi nas matérias de Canto, Técnica Vocal e Dicção, Canto Coral e Regência com 47 anos de magistério, no município e no Estado. Autora de dezenas de Hinos escolares, dentre eles: letra e música da Academia de Letras do Triângulo Mineiro. Hino da UNIUBE – letra Prof. Décio Bragança. Vinhetas e “jingles”: Programa TV Roda Gigante – Tio Mário. Coralista do Mad