Nas Quatro Estações do Amor, o poeta das estações e das faces opostas, dialoga com as contradições da sua natureza, sendo que estas Quatro Estações são existenciais, estações do espírito. Seu texto brinca com a rima e com as imagens. Exalta o Amor. E fala de temas míticos e outras reflexões. Sua sinceridade e engenho criativo explodem a cada parágrafo. Se lidos em voz alta ganham ainda mais força e impressiona pela consistência. Utilizando-se de uma linguagem coloquial, o autor procura mesmo fugir um pouco da poesia, ousando filosofar sobre alguns temas. Seus poemas criativos dissolvem as fronteiras das estações tornando-as completas.