O segundo livro da saga continua explorando a delicadeza da magia que rege a vida da bela Geruza, e de tudo que gira em torno dela. A estória prossegue realçando a saborosa crença nas lendas carregadas de mistérios, ao mesmo tempo em que denuncia os preconceitos travestidos de modernidade quando fingimos aceitar as diferenças, mas renegamos e excluímos os diferenciados do convívio social. A proposta da autora na construção da saga é combater a exclusão dos excepcionais e mostrá-los como seres acima do homem comum. Tratá-los como heróis, foi um meio de promovê-los, destacá-los como escolhidos pelo Uno para se firmarem como promessas de vida em toda a sua exuberância.