Bartolomeu Braga, famoso Detetive particular Paulista, com trânsito livre nas repartições Policiais deste Estado, bem como em outros Estados, inclusive nos Países limítrofes com o nosso rincão Brasileiro, era acionado, as vezes por Autoridades Policiais, outras por Clientes e ainda Industriais, preocupados com desfalques em suas empresas, com dedução lógica e precisa, apurava com seus meios inusitados as diversas situações apresentadas, sendo que os fatos narrados, se passam durante os anos 1950, desta feita, o presente caso envolve o furto de objetos expostos à visitação pública no Museu Nacional do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, Brasil. Nele estão em exposição várias peças raras, tais como a moeda Peça da Coroação, com tiragem de apenas 64 exemplares, cunhada em ouro, a mando do Imperador D. Pedro I para comemorar sua coroação, em 1822. A medalha em homenagem a Louis Pasteur, bulas dos Papas Clemente VI (século XIV) e Júlio II (séculos XV e XVI). A Insígnia Imperial Ordem da Rosa, criada para perpetuar a memória do segundo casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg. Também de magnífica beleza, primorosamente construído, um famoso ovo fabergé, com querubins, presente da família Imperial Russa, por ocasião do enlace matrimonial do Imperador D. Pedro I com a Imperatriz Amélia de Leuchtenberg. Esses materiais, fazem parte da coleção denominada Família Imperial, contando também com gravuras, documentos e outros objetos referentes a D. Pedro I, D. Pedro II e familiares. O auxílio do famoso Detetive, foi solicitado por autoridades locais, com a anuência do diretor do museu nacional, haja vista o espetacular furto da insígnia imperial da Ordem da Rosa e da moeda, mandada cunhar por ocasião da coroação de Dom Pedro I, em 1822. Na ocasião também foi levado o famoso ovo fabergé. Esta é a estória da recuperação dos valiosos itens, e a recuperação de um tesouro, roubado pelos nazistas.