As causas prováveis foram a retirada de madeira para construção e combustível, e abertura de áreas para criação de pastagens e cultivos, usando principalmente as queimadas para tanto. O pastoreiopode ter sido uma causa de importante desflorestação, já que os rebanhos de ovelhas e cabras se alimentam em parte de brotos de árvores, impedindo sua multiplicação. Evidências arqueológicas indicam que desde aquele tempo houve desflorestamento intensivo e continuado por várias regiões europeias onde se verificou ocupação humana permanente, intensificando-se a partir de 6 mil anos atrás, e em outras ocorreram ciclos sucessivos de desflorestamento, abandono e reflorestamento.