A seu modo, o autor descreve o atual estágio da existência humana, um quadro social que, a seu ver, não está favorável à verdadeira orientação social. Recrimina a frouxidão com que autoridades e agentes públicos deixaram escapar, no decorrer de décadas, oportunidades de organizar a sociedade em bases e normas edificantes, conferindo direitos ao povo, sem a contrapartida das obrigações.
Infere que todas as mazelas do comportamento humano estão relacionadas à passividade das famílias em relação à educação permanente e ao trabalho das escolas, especialmente, na fase do ensino básico e fundamental.
Enfoca enorme gama de equívocos que se transmitem às gerações seguintes e essa sequência infindável de erros se torna comum, quase normal, promovendo uma revolucionária transformação de costumes, hábitos e pensamentos aceitos e imitados.