O livro analisa as práticas de conservação do patrimônio cultural carioca desde a década de 1980, momento em que a legislação carioca passou a prever, de forma inédita, a possibilidade da proteção urbana por meio de um instrumento específico, consagrado pelo Plano Diretor Decenal da Cidade (1992), como Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).