Alegando estar cansada da ausência constante do marido, que viajava frequentemente a trabalho para diversos lugares do Brasil, ela começa a procurar amantes, não se preocupando em escondê-los da vizinhança nem tampouco dos dois filhos menores. De olho nos bens do casal e de um valioso seguro de vida, com o último amante ela planeja a morte do marido. Na noite combinada, ela deixa os portões abertos para que o assassino entre e faça seu trabalho. Tudo deve sair como o planejado.