O livro é o resultado da pesquisa de mestrado cujo objetivo foi compreender como as Mulheres-Mães de vítimas do terrorismo de Estado atuam diante dos impactos da necropolítica em suas vidas. Para tanto, a autora apresenta de maneira contundente como as favelas se configuraram historicamente como territórios negros e como eles são atravessados por estratégias genocidas de controle. Trabalhando com método etnográfico a autora apresenta como a memória pode ser acionada como demanda e como instrumento diante do Estado Democrático que mata.