Um paralelo feito com o mito grego do Barqueiro nos rios que compõem o submundo, onde os mesmo levam para os demais sofrimentos eternos, portanto, os contos aqui presentes fazem alusão a essa premissa e seguem os fluxos de um conjunto de rios imaginários contidos na alma de todo ser humano e faz perguntas das quais, assim como o barqueiro, o destino é torturante e de certa forma elucidativo.