Meu amigo guardião... ...Todos nós temos nosso anjo da guarda que nos acompanha desde nosso nascimento até nosso desencarne. Ele que nos dá conselhos através da intuição. Temos também um guardião que nos protege do ataque das trevas. Quem trabalha no bem, além de seu anjo da guarda também tem um guardião ou mais que nos protege. Tudo que se fala a respeito deles com certeza retratará uma parte da verdade, visto que existe diferentes tipos de guardiões. São vistos nas portas dos centros como lanceiros ou guardiões. Fomos informados por um guardião que nos dias de trabalhos no centro espírita existe mais de 100 guardiões protegendo o centro. Muitos ficam no portão de entrada como guardas fazendo uma triagem de quem pode entrar ou não. Um guardião cuida de seu protegido durante 24 horas. Sempre que eu sentia algum ataque das trevas sentia a presença de um jagunço que me dizia, filho fique tranquilo que o cabra da peste está aqui. Pela minha intuição percebia sua presença ele é um espírito grande estatura com um chapéu de jagunço com um tipo de cajado na mão. Sempre que me sinto ameaçado chamo pela sua presença seja no dia a dia, seja nos trabalhos do centro. Para melhor entender é como um guarda costa dos encarnados. Ele me disse que o cajado é feito de uma arvore chamada marmelo. Pai Jeremias, a vara de marmelo é uma parte do galho do marmeleiro de consistência flexível e resistente, fora bastante utilizada no passado para punir escravos ou crianças indisciplinadas, tanto pelos pais quanto pelos professores. Deve-se ter em consideração que a o uso da vara de marmelo era considerado um castigo corporal pesado, atendendo que era um instrumento considerado mais doloroso que a palmatória ou o cinto.