Em ANACRONISMO, autor consiste em relatar fatos ou atitudes que não estão mais de acordo com a sua época, e, isso, todavia, o faz retrógrado, mas não a ponto de levá-lo a uma regressão no plano amoroso e, sim, em rememorar as suas aventuras amorosas, tendo-as como experiências da sua libido, principalmente ao que se tange às energias que estão na base das transformações da pulsão sexual, algo comum aos seres humanos, que, segundo Sigmund Freud, quando se trata do desenvolvimento da personalidade individual, o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva, usando, pois, a libido como um ponto de referência à percepção e ao desenvolvimento da personalidade, ou seja, o determinismo; porquanto, para Carl Jung se daria através do exercício do livre arbítrio, ou seja, a possibilidade de o homem decidir, escolher em função da própria vontade, aquilo que se faz ou se pode fazer, se isentando de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante.