Dor ou aprendizagem?
Sofrimento ou desafio?
Lágrimas ou sorrisos?
Assim é a dicotomia da existência. Ou você morre revivendo suas dores de forma inconformada pois não tem explicação do porquê; ou você vive compreendendo que por mais que você desconheça o propósito do todo, foram as partes que te tornaram (e te tornam) como é. Esperar na morte conformar sobre seus caminhos traçados é desperdiçar a vida. Responsabilizar o outro pelas dores sofridas, é delegar responsabilidades e se isentar de sua escolha.
O amor é escolher entre ser uma lição ou ser um fardo. Qual você prefere?