Tudo posso naquilo que considero ser meu direito, de possuir dentro do peito aquilo que se chama por amor, os vários sentimentos nele agregados, unidos e irremediavelmente desassossegados, pois enquanto ato tolerável na alma, se expande pela carne pecadora, e logo exteriorizado pode salvar ou condenar, quem por ele se entregar ao mundo.