Mafalda era pobre, frívola e interesseira; Alfredo, filho de ricos fazendeiros, era ingênuo e bem intencionado. O casamento dos dois, bastante questionado pelos pais do rapaz que perceberam na moça a má intenção, não pôde ser evitado, como o leitor comprovará ao longo da história. Trate-se de mais uma lição ofertada pelo plano espiritual a nos mostrar que amor e ambição não ocupam o mesmo espaço no coração das pessoas. Ensina-nos também que é daqueles que, por terem vividos mais, possuem mais experiência e sabedoria.