Escrever sobre as várias ambiências num contexto educativo, não é algo que se pode encarar de modo simplista, com respostas prontas e definitivas. É preciso estar pronto para a complexidade e disposição em desconstruir conceitos enraizados em nossas vivências que impedem a convivência com o outro e com o conhecimento científico. A escola precisa dessa ambiência do acolhimento, do diálogo, das intervenções pedagógicas que minimize os conflitos, que oportunize a aprendizagem dos estudantes mediada por seus educadores e ao mesmo tempo atenda as expectativas de pais e comunidade escolar. Como pode ser isso? Se cada um dos atores tem o seu prórpio mundo de aprendizagem, suas necessidades, limitações sonhos que são sempre únicos? Nesse contexto o diálogo, as acões pedagógicas, a convivência, o planejamento participativo e democrático surge como alternativa mudanças na realidade que ainda percebemos na escola, de processos engessados e fragmentados. O conhecer é o primeiro passo para juntos construirmos novos caminhos mais exitosos com uma ambiência propícia à educação libertadora, democrática e solidária.