Antonio Carlos de Carvalho Pinto (Caíto), ao narrar no seu livro “Alma de criminalista – melhores atuações no júri popular” as quatro décadas de sua brilhante carreira de advogado criminal, se apresenta com um estilo límpido, transparente e objetivo.
Na sua linguagem, ele prescinde da necessidade de recorrer à forma afetada, para corroborar a solidez da sua assertiva.
É sabido que a correta atuação do advogado é imprescindível para o êxito e bom funcionamento da Justiça criminal.
É que, na Banca do Advogado, vão desaguar as mazelas, os padecimentos e as dores humanas.
No plenário do Júri, Caíto troca a oratória bombástica pela argumentação segura e insofismável, prenha de conteúdo e lógica. Inquestionavelmente, o Tribunal do Júri reflete a advocacia em plenitude, como assevera o destacado advogado Mariz de Oliveira."