Alma... Guardo-me de dizer, que esta relação, da qual descreverei, em parte é verídica. Vivi no personagem Brian, Meu cotidiano. E não foi, senão comum a todos os seres viventes deste planeta. Se eu de tantos escritores brasileiros, ou não, criamos nossos personagens, tais eles como dizem nossas inspirações. Descrevi minuciosamente em um volume como este que me lerás. Alma, doce alma. Alma, na forma douta pessoa, é o amor que de criança batia em meu peito, como bate seu coração, quando o amor se faz presente. Um amor de mulher. Alma. Amor platônico. Anthony G. Ramos