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Aliança Terapêutica e Sua Incidência Sobre as Crenças Quanto às Medidas Não Farmacológicas de Prevenção e Controle da Pandemia do Novo Coronavírus (SARS-CoV-2)

Aliança Terapêutica e Sua Incidência Sobre as Crenças Quanto às Medidas Não Farmacológicas de Prevenção e Controle da Pandemia do Novo Coronavírus (SARS-CoV-2)

Sinopse

A clínica psicológica, no contexto da pandemia de covid-19, inspirou esta pesquisa. Verificou-se, em certos pacientes, um grau de insegurança tal que, quando não disfuncionalizava, paralisava os sujeitos em suas rotinas. Esses, de início, só podiam contar com meios não farmacológicos para se protegerem do vírus À insegurança circunstancial associou-se a insegurança desenvolvimental. A razão é que o pesquisador se pauta por uma abordagem que traz, como uma de suas bases, a teoria do apego. Essa teoria, aqui, dialoga com temas da área de cognição social, ressaltando-se os conceitos de "modelo representacional" e "funcional internos". Trata-se de elementos orientadores para a leitura da realidade e funcionamento nela, advindos do internalizado mediante as relações, sobretudo com os primeiros cuidadores e, posteriormente, com outras figuras referenciais. Tais figuras trazem certo potencial de reparação sobre as deficiências dos primeiros relacionamentos – dessa perspectiva, será abordada a atuação do terapeuta. Nessa esteira, relações seguras ajudam a criar disposições para identificar fatores ambientais de segurança, do que emergiu a questão-problema: há relações entre aliança terapêutica e crenças quanto às medidas não farmacológicas de prevenção e controle da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2)? Com base em pesquisa quantitativa, visando promover uma análise estatística, descritiva e inferencial, trilhou-se um caminho em busca de respostas. Seja bem-vindo(a) a ele.