Um estudo que põe em xeque o que conhecemos a respeito do artista. A autora levanta a possibilidade de o herói barroco Antonio Francisco Lisboa não ter sido o artífice deformado genial que conhecemos; que sua obra pode não ter sido tão vasta como indica a enorme quantidade de peças que lhe foi atribuída. Obras estas que podem ter sido fruto de uma criação coletiva, de um ateliê, do qual Antonio Lisboa teria sido talvez uma espécie de patrão. Guiomar parte de algumas brechas e possíveis contradições existentes nas biografias sobre o artista para sustentar sua argumentação.