Redução de Custos pela Engenharia Industrial A Vivacidade do Capital e sobre o Comunismo mortiço. Vista pela Redução de Custos através da Engenharia Industrial. Uma TV Digital Led - 3D, por exemplo, lançada agora vai custar R$ 8 mil e dentro de 5 anos estará custando R$ 2,5 mil ou menos - ajudará a baixar a INFLAÇÃO, promoverá um fluxo de inteligência na busca da racionalização de métodos, técnicas e materiais. Quem se lembra de ter visto o carro russo chamado de LADA e o JEEP NIVA? Modelos arcaicos caídos no simplismo, mortiços em arrojos inovadores e de desafios tecnológicos - na URSS quem errasse numa função poderia ir para a SIBÉRIA. E nos Gullags - Centros Administrativos e de Produção - ninguém queria inventar nada, nem mudar as coisas e nem reduzir seus desperdícios. Na engenharia industrial capitalista a racionalização dos investimentos iniciais, em novos produtos, passa a ser depreciados, barateando-os. E a substituição de métodos, técnicas e materiais vai levando os custos para dentro das faixas de compras das Classes Econômicas e Sociais - chamadas de - Médias para Pobres. E tudo com mais arrojo e inventividade. Quem ajuda o fluxo de compra e venda de NOVOS produtos, e o desenvolvimento tecnológico de uma nação, são os Ricos, os quais ao comprarem, os lançamentos de novos produtos, vão permitindo, em 5 ou 7 anos, a redução contínua de custos - pela inclusão de NOVOS métodos, técnicas e materiais (e a miniaturização de peças e componentes). E todos se beneficiam até ao ponto de um produto se tornar universalmente social e comum (uma espécie de comunização ). Logo, sob o ponto de vista ideológico, a proposta do Comunismo sempre foi a de eliminar a burguesia , o que terminava por eliminar o progresso tecnológico e confinar a sociedade a entrar na comunização mortiça de preguiça, vadiagem e intolerância com a vivacidade da evolução tecnológica (no que o Capitalismo se mostra, ainda, vencedor). Práticas da Engenharia desconhecidas do Economicismo e do Banco Central do Brasil no Controle da Inflação. Aqui não moram os Economistas! Se a empresa/fábrica não tiver uma administração científica dos custos, já que é uma ação obrigatoriamente PERMANENTE, junto com a qualidade, a produtividade e a economia, ela não terá capacidade de sobreviver por longo período, haja vista que todos os eventos internos e externos à companhia são EVENTOS TENDENTES AO ENCARECIMENTO. Países como EUA, JAPÃO e ALEMANHA controlam a INFLAÇÃO - das Crises do Encarecimento da Produção - com fortes programas de Educação e Treinamento de administradores empresariais, engenheiros e técnicos de produção e serviços, cientistas e investidores, na Produção Industrial, em Contabilidade Industrial Capitalista, como forma de EVITAR a formação de preços contaminados por fatores, tais como: 1. Ausência de um Centro Institucional de doutrina para REDUÇÃO DE CUSTOS; 2. Imperícia Contábil de administradores sobre a prática na precificação de materiais, insumos, matérias primas, produtos escalares (que se agregam na construção de outros mais elaborados); 3. Imperícia Contábil de administradores sobre a prática na precificação de atividades operacionais e laborais em processos industriais e de Construção Escalar (*); 4. Falta de conhecimentos para articulação de CUSTOS e EFEITOS em planilhas de Custos Categorizados; 5. Falta de planilhas PADRONIZADAS de custos categorizados, segundo publicação de associação nacional de normas e padrões; 6. Ausência de uma AGENDA municipal e nacional sobre a OBRIGATORIEDADE administrativa das empresas elaborarem seus momentos de monitoramento do ENCARECIMENTO da produção e disponibilizarem seus resumos periódicos ao Banco Central e ao público: fornecedores, projetistas, cientistas, engenheiros, clientes, consumidores, acionistas, comunidade e governos; 7.