Defende-se a tese de que a administração é ação política consubstanciada por relações sociais baseadas na indissociabilidade entre ideologias e práticas que emergem na relação dicotômica entre o espaço público e espaço privado. A administração está associada inevitavelmente ao fim teleológico da organização e à lógica contraditória de como ocorre a produção material e espiritual da existência humana.