Francisco Narciso, ao se observar no espelho da razão, em acurados momentos solitários, assusta-se com o mundo que está à sua frente, tendo por aliado, a extremada timidez. Alvo de comentários provocantes sobre a sua sexualidade, vê-se em um emaranhado de angustias e tristezas, algo perturbador para sua compreensão. Ao perceber-se caminhando para o abismo da desilusão, beirando o suicídio, Francisco procura o apoio de Deus, família e dos poucos amigos que adquirira no ambiente escolar.