Em 2013, o transtorno de acumulação foi oficialmente reconhecido como um diagnóstico psiquiátrico separado do Manual Diagnóstico e Estatístico após anos de debate. Antes de 2013, o transtorno de acumulação era geralmente considerado um subconjunto do transtorno obsessivo-compulsivo. A ciência da psiquiatria é extremamente duvidosa, sendo suas definições mais produtos de debates filosóficos do que de exames laboratoriais pois tratam de assuntos relativos a alma e o espirito do homem. Mas como os que encabeçam estas "conclusões científicas" são pessoas ideologicamente contaminados pelo materialismo e o negacionismo da realidade do mundo espiritual, não resta dúvidas que seus tratamentos para o caso dos acumuladores são pouco eficazes e as causas que levam a pessoa a serem acumuladoras também não ficam claras. Nosso conceito cristão é que a natureza humana esta se degenerando e não evoluindo e que a natureza do pecado incrustada em nós acaba deformando-nos com vícios e comportamentos nocivos. Acrescente-se a isto que espíritos malignos atuam no mundo espiritual sobre todos nós, e estes demônios encontram em algumas pessoas brechas que acabam distorcendo a personalidade destas pessoas seja por opressão demoníaca ou mesmo por possessão.