O autor parou diante do barranco do rio da sua infância e ficou a observar a inconstância das suas águas. Aos poucos foram brotando os versos que compõem ACRE – Rio da Minha Vida. São versos de reflexão sobre uma personalidade histórica da sua vida que permanece lá, desde que nasceu. Mas que cada vez que decidiu adentrar em seu leito o percebe diferente. Com esta obra o autor parece redescobrir o rio da sua infância ao declarar ao mundo que cresceu, mas que o rio que o viu primeiro, silenciosamente o ama, mesmo que já depois de adulto não o visite com a mesma intensidade que fazia quando criança.