Desde os primórdios da humanidade, o céu noturno foi uma janela para o desconhecido. Entre as inúmeras estrelas que pontilham o firmamento, há uma constelação de sete sóis, mencionada nas escrituras antigas e nos mitos de várias civilizações. No centro desse enigma está Filadélfia, a sexta estrela -- um sistema solar onde a raça 666, a humanidade, teria se originado. O Livro do Apocalipse faz referência a este número: Quem tem entendimento, calcule o número da besta, pois é número de homem. Esse número é seiscentos e sessenta e seis. -- Apocalipse 13:18. Por séculos, a humanidade interpretou o número 666 como um símbolo de maldição, mas e se ele fosse, na verdade, uma designação cósmica? A raça 666 seria apenas uma entre outras 665 espécies espalhadas pelo universo. Somos a mais recente tentativa de uma civilização perdida - um experimento com potencial destrutivo e criativo, enviado à Terra após um conflito interestelar. De acordo com os registros antigos, nossos criadores, conhecidos como os Vigilantes, vieram atrás dos que caíram e não voltaram. Eles foram enviados para nos observar, mas acabaram se contaminando com os sentimentos humanos, gerando um conflito que culminou em guerras e destruição. Agora, em tempos recentes, os céus estão mais uma vez agitados. Avistamentos de naves e estruturas colossais foram capturados pelo telescópio James Webb, sugerindo que algo gigantesco está vindo em direção à Terra. Os governos do mundo, temendo a revelação da ver