A supremacia de Jesus Cristo é mostrada na cruz do calvário. Seu poder eterno encarnado na figura messiânica do qual falaram outrora os patriarcas, os reis, os juízes, os profetas... finalmente, paz na terra e glória a Deus nas alturas excelsas, pois, o seu filho bendito foi dado para morrer e vicariamente entregar-se nas mãos de Deus a fim de satisfazer por completo o derramamento do cálice de sua ira em forma do cumprimento perfeito de todos os decálogos de sua lei, que para tal pagamento exigia o derramamento de sangue; não do sangue de muitos a satisfazer a algo pela quantidade, conforme as religiões pagãs para com os seus ídolos, que têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm boca, mas não falam; portanto, falsos! Tampouco o padecimento e sangramento de qualquer um para o cumprimento de tal propósito, como é estabelecido por homens criadores de deuses e inventores de mitologias, e, com isso leva a milhares e milhões a serem seguidores de suas seitas. Mas, este é Jesus o Cristo do Deus único e verdadeiro; conforme: João capítulo 1.