Este livro trata de um esclarecimento objetivo e singular do que ocorre nos dias atuais em muitas "igrejas". Fala da opressão com que muitos ministros vendem bênçãos como se Deus fosse algum tipo de comerciante. Fala da ganância e da avareza muitas vezes combatidas por Jesus, O Cristo. Deixa claro que Deus não tem cobradores de impostos e nem é indulgente. Chama-nos a atenção para a vontade de Deus. Amar, de forma gratuita, singela e cheia de vida, onde a Presença do Senhor se faz ativa em nossas vidas, pelo Evangelho, através da fé em misericórdia e Graça. Outra coisa abordada é o desvio do foco central de Deus na doutrina cristã: o ser humano. São templos em que líderes religiosos dão muito mais importância para as suas denominações e ministérios do que para aquela que a Bíblia ensina ser a verdadeira casa de Deus. Uma palavra sadia, liberta, sem opressões. Outro aspecto, usado quase sempre por ministros é fazer das pessoas reféns de sentimentos de "culpa" se não obedecem à barganha de um Deus frio em relação à vida financeira de seus filhos. Nesta obra, foram colocados alguns pontos relevantes que podem ser depreendidos da visão de Deus acerca do tema, explícita e implícita em sua Palavra. Confrontando as interpretações de palavras centradas no Velho e Novo Testamento sobre as finanças, para compreender mais claramente as riquezas contidas no direito de ter a ajuda de Deus em sua vida financeira, libertos de todo sentimento de culpa, medo, opressão e barganhas para serem abençoados.