"São Paulo, 1993.
Sob a garoa constante, um crime perturba o silêncio de um restaurante vazio na Consolação. Uma mulher é encontrada morta. O corpo limpo. A cena intacta. Nenhuma prova. Apenas uma faca cravada no peito e uma sensação de algo… Errado.
Um investigador e uma perita forense são chamados para investigar. O que encontram vai muito além de um assassinato comum. Há silêncio demais. Ordem demais. E um vazio que parece premeditado.
Enquanto a investigação mergulha nas entranhas da cidade, o investigador e a perita descobrem que esse crime pode ser apenas a primeira rachadura… De algo maior. Algo antigo. Algo que nunca deixou de respirar sob o concreto.
A Última Luz da Consolação é um romance policial com atmosfera densa, alma noir e ecos de horror cósmico. Um mergulho na São Paulo dos anos 1990, onde o passado nunca morre — e o verdadeiro terror não está no sangue, mas no que permanece em silêncio."