A Sereia surge das profundezas do oceano para cantar e compartilhar as suas dores com os açores, os seus únicos amigos. Então, ela se faz mais forte assumindo o protagonismo de sua própria vida. Eis que do feminino frágil, torna-se um ser poderoso. Bem capaz de não apenas ser usada e ferida, como também de ferir e usar. Assim, em versos, vai cantando sobre o seu ser emblemático e místico, eternizando o seu eu lírico.