Os prazeres, como as rosas, são bordados de espinhos... Colher prazeres nos jardins enganosos da vida sem ferir-se é o requinte da prudência e da habilidade humana. No entanto, quem será tão prudente e tão hábil que não se fira...? E, mesmo sabendo que sairá ferido, o homem vai e tenta, e se fere, e volta a tentar, enganando-se a si próprio e ferindo-se sempre. Em cada alma, apenas soluços restarão... Nada mais... ...