O amor e o ódio, o trágico e o cômico, a tristeza e a alegria, a dúvida e a fé, o desespero e a esperança são ingredientes que se misturam nesta narrativa cheia de surpresas e emoções.
A riqueza maior é um convite à esperança paciente em Deus, que está sempre pronto a se inclinar e ouvir aqueles que o buscam, que enxuga do aflito as lágrimas, que restaura a alegria dos que choram por toda uma noite e que traz luz para quem a vida parece um túnel escuro e intérmino.
"Em A riqueza maior o leitor amargará ou se alegrará diante de cada evento e procurará estabelecer pontos de conexão com a sua própria vida e experiência. É o papel de catarse a que a ficção se propõe [...]. Palmeiral, Pilar e Maceió — palcos centrais do êxodo familiar — são apresentadas com vivacidade e bem representam o conflito das temáticas agrária e urbana que foram elementos do romance regionalista da década de 1930 — cinquenta anos antes de A riqueza maior ter sido escrito. Ou o Brasil não mudou, ou "o sertanejo" continua sendo, "antes de tudo, um forte", ou ainda a temática do nordestino em busca do grande sonho ou ideal de vida continue emocionando todos nós, brasileiros." — SÔNIA LULA, prefácio
JILTON MORAES DE CASTRO é alagoano de Maceió, pastor, professor, poeta e escritor. Casado com Ester, é pai e avô coruja.Além de A riqueza maior escreveu o livro de contos Há um menino na rua e Ilustrações e poemas para diferentes ocasiões, além dos didáticos Homilética: da pesquisa ao púlpito, Homilética: do púlpito ao ouvinte e Púlpito, pregação e música.