O Brasil é um país com dimensões continentais, rico em reservas naturais, em minérios, sem guerras e com um povo amistoso e propicio para se transformar naturalmente em uma potência mundial. A corrupção e a má administração pública sempre foi o inimigo desse crescimento e igualdade social. Rui Carlos é um desses novos presidentes da república eleito. Um homem sem escrúpulos capaz de vender a própria mãe para se dar bem na vida. Um representante público acostumado as negociatas, as barganhas, as propinas e o toma lá dá cá do legislativo, executivo e judiciário brasileiro. Ele se elege em uma eleição direta com imensa maioria da população brasileira. Graças a um testa de ferro, que injeta dinheiro na sua campanha bem arquitetada de fake News e articulações com as lideranças políticas do seu país para levarem ele ao cargo máximo de entidade pública do seu país. O filho do presidente um rebelde por natureza, defensor dos mais oprimidos e contra aquele sistema político nacional, que sempre favorecia os mais abastados, os mais influentes e coronéis, donos de uma nação com mais de duzentos anos de legislativo, judiciário e executivo parciais e corruptos. Marcos Decide traçar seu próprio destino, longe do dinheiro público e sujo da política, das tramoias e negociatas do pai e seus amigos de congresso. Só não esperava um amor avassalador pela própria madrasta. A primeira-dama, uma mulher jovem, envolvida em um casamento de aparências, um teatro para se encaixar nos padrões morais de um líder nacional político. A primeira-dama e o filho do presidente, é um romance envolvente, que fala da política nacional brasileira, de desigualdades sociais, de corrupção e corporações que sempre atuaram para lesar uma pátria e uma nação que naturalmente já nação gigante pela própria natureza. De um jovem cheio de ideais, defensor dos mais fracos e oprimidos, sedento por justiça. De conspirações, artimanhas, assassinatos, sujeira e uma luta árdua e oscilante entre amor e ódio, o bem e o mal.