Trata-se de um discurso que emerge quando as mulheres se definem pelo que são e não pelo que lhes é imposto. Esta língua sempre foi falada na África, continente que deu origem a dinastias de "grandes realezas", contradizendo assim a postura de vitimização de um certo ativismo ocidental.
Apoiando-se na história, nos mitos, nas espiritualidades e nas práticas sociais das mulheres subsaarianas, a autora nos apresenta um rico patrimônio que revela a variedade das potencialidades femininas. A proposta é refletir e aprender com as essas experiências concretas de coletividade pouco conhecidas.