Para Elias Vane, a realidade é u lugar caótico, enquanto os números oferecem um refúgio de simetria perfeita. Assombrado pela Hipótese de Riemann, o maior enigma da matemática, a sua busca obsessiva pela ordem ameaça consumir sua sanidade. Quando a lógica colapsa, Elias descobre que a chave para o infinito não reside na frieza das equações, mas na imperfeição da vida humana. A Ordem do Infinito é uma jornada visceral sobre o preço da genialidade e a beleza oculta na desordem.