Se existe uma pergunta que atravessa o tempo, as culturas, as civilizações e os séculos, ela é silenciosa, profunda, e ao mesmo tempo perturbadora e libertadora: "O que é, afinal, a realidade?" Estamos vivendo uma experiência concreta, sólida, física, objetiva? Ou somos viajantes dentro de um sonho cósmico, mergulhados em uma simulação vibracional, onde o que percebemos como mundo é apenas um reflexo de algo muito mais profundo, sutil e invisível?