Ruas que deixei outrora... Sonhos que pisei um dia... Ruas que sonho rever agora... sonhos que, novamente, quisera viver... Minha terra, meu bem querer, minhas esquinas de criança, minha saudade já tão velha e capenga... Meus versos, feitos nas calçadas esburacadas... minhas músicas cujo ritmo esqueci depois de tanto andar e cantar sozinho as músicas por outros escritas... Saudade, velha saudade, de minha cidade velha...