Me perguntei por vezes como as coisas devem ser, escrevi até um testamento, pois o que mais desejei era morrer, sentindo-me afogar, perguntei quantas vezes mais tais sentimentos iria enfrentar, questionei sobre quem eu sou e o mau que tanta gente me causou. Talvez eu seja um anjo suicida, buscando uma saída e refletindo sobre as coisas da vida, pensando que talvez o avesso seja o lado certo, com meu espírito de lobo a pensar sobre essa minha pressa de amar, a 130 km/h, transformando a dor e o amor em versos, para o mundo ver agora, compartilhando segredos que sussurrei somente aos meus reflexos nos espelhos.