À noite, cai um raio. A Morte bate à porta. Com um sorriso por baixo do chapéu, ela anuncia: João, você já era. O jovem pede para viver e, antes que ele termine a frase, ela está dormindo no porão. Neste livro, a Morte é malandra e seu único objetivo é deitar-se em uma rede à céu aberto com seu velho violão. Esta é uma história sobre repensar o fim, para se valorizar todo o resto.