Uma jovem passa por momentos de horror que antecedem um despertar sem memórias, com pessoas estranhas a observando. Ela se sente assustada e com medo. Não possui mais identidade, gostos ou desejos. Era um momento aterrorizante. Deveria encará-lo como uma oportunidade de recomeçar como uma sobrevivente, ou era perigoso demais vagar sem identidade? Por que ela está machucada?
Sua vida agora é dupla: antes e depois de perder a memória. O passado a persegue com sede de sofrimento. Neste caso, um recomeço não é marcado por risadas, é por sangue. A felicidade tem um preço.