Há um encontro enigmático entre a desigualdade social e a força de uma menina solitária, o peso de não conseguir mudar sua própria vida e daqueles que sofrem, o desejo de ver uma criança ser feliz e livre sem medo, o receio da fome se tornar uma companheira constante e a busca por um sentido existencial. Ao mesmo tempo em que há resignação, há esperança. No fim de tudo, compreende-se que todos veem o que parece ser, tem dias em que somos um poço de desespero e solidão, mas tomamos doses diária de ânimo e esperança para sobreviver a nós mesmos e ao mundo.