"Era fraco, mas o ambiente exigia-o forte, todas as vezes que tentara ser diferente fracassou." A Loba I relata a história de Olavo que, de origem humilde, ascende após duro trabalho. A obra começa no fim de sua adolescência e vai até sua meia idade. Confuso, perdido, sonhador. Ousado, cínico, frio. O adolescente queria conquistar o mundo, porém descobriu que o importante e mais difícil era apoderar-se de si. De poucas palavras e muitas ações. Curioso, flexível, oportunista. Chegou! Porque "somente quando corpo, coração e espírito comungam a vitória é plena." A Loba se mescla com os acontecimentos, está nos bastidores. Dona Rosa? Manu? Ou, quem sabe, Isolda? A Loba é aquela Mulher que batalha, qu'educa seus filhos, que ri e chora por eles. É a Mulher com dupla jornada de trabalho, é a mãe, é a chefe de família, é a amante, é a filha. É a mulher que ama e quer ser amada. A Loba é simplesmente uma Mulher. Aqui nasceu A Loba II. Battista de Allmeida