A JANELA AZUL Um livro que não se lê com os olhos — se atravessa com a alma. Há livros que contam histórias. Este… revela a sua. Idrian não é um personagem. Ele é o que em você ainda pulsa, mesmo quando tudo parece calmo por fora. Ele é o silêncio que você aprendeu a suportar. A saudade que você não sabe nomear. A dor que você carrega com um sorriso. E então, surge Aelin. Ela não fala alto. Ela vê. E ao ser visto por ela, você se vê. Sem máscaras. Sem pressa. Sem precisar se consertar. E quando o Guardião aparece — essa voz que não grita, mas muda tudo — você entende: a verdadeira jornada nunca foi para fora. Sempre foi para dentro.