Em A Intenção Primeira, Eduardo Moreira investiga a profundidade da Vida, unindo física quântica e espiritualidade. Prefácio de Leonardo Boff.
A Intenção Primeira é uma obra transformadora, que desafia nossa visão convencional do mundo, para que possamos transcender os limites impostos pela lógica cartesiana e explorar maneiras de o pensamento criar relações com os mistérios que rodeiam nossa existência. É um convite para expandirmos nossa mente e nosso coração.
Neste livro poderoso, o elogiado autor, dramaturgo e palestrante Eduardo Moreira experimenta as aproximações entre a física quântica e a espiritualidade, conduzindo-nos a uma jornada de compreensão do real e de nós mesmos. Propondo uma travessia por hipóteses possíveis sobre o real, Eduardo Moreira nos mostra, de maneira acessível, como as leis quânticas podem ser interpretadas em consonância com princípios espirituais e filosóficos. Mas vai além: expõe como o capitalismo é também o grande responsável pela desconexão de nós mesmos.
Em sua abordagem inspiradora, o autor nos incentiva a um entendimento mais profundo sobre nossa relação com o todo, possibilitando uma compreensão mais ampla da Vida. A Intenção Primeira nos incentiva a questionar nossas crenças, a abraçar nossa humanidade, em uma jornada de constante evolução.
Este é um chamado para nos reconectarmos com nossa verdadeira essência, para vivermos com mais autenticidade, compaixão e amor.
"A Intenção Primeira é uma obra marcante, talvez a síntese de um ser humano com uma mente e um coração brilhantes, que ousa investigar a profundidade da Vida com inteligência, sensibilidade e espiritualidade." – Marco Schultz
"Quando uma pessoa se aproxima de certa e relativa plenitude de vida em termos biológicos, emocionais, intelectuais e espirituais, é tomada por uma voz interior mais forte que si mesma. [...]. Esse momento chegou para Eduardo Moreira. A Intenção Primeira demonstra sua coragem de pensar com sua própria cabeça a partir de tudo que acumulou de experiências de vida e de vários campos do saber." – Leonardo Boff